|
|
Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
14/04/2011 |
Data da última atualização: |
14/04/2011 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
Autoria: |
SOUZA, S. N. de. |
Afiliação: |
Epagri |
Título: |
Técnica de Enxertia para a Propagação Clonal da Goiabeira-serrana (Acca sellowiana Berg). |
Ano de publicação: |
2009 |
Fonte/Imprenta: |
In: WORKSHOP SUL AMERICANO SOBRE ACCA SELLOWIANA , 2009, São Joaquim, SC. Anais ... Florianópolis, SC: UFSC, 2009. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A goiabeira serrana (Acca sellowiana Berg, Myrtaceae) é uma espécie frutífera nativa do planalto meridional brasileiro, e que apresenta um grande potencial econômico. Por isto, a espécie vem sendo estudada desde os anos 80 com o objetivo de permitir o seu cultivo comercial no Brasil, resultando no lançamento recente (2007 e 2008) de quatro cultivares comerciais. Contudo, a produção de mudas clonais que permitam a formação de pomares homogêneos a custos viáveis continua sendo um entrave, já que as técnicas de clonagem utilizadas (enxertia, estaquia, micropropagação) não têm apresentado resultados satisfatórios. Assim, o objetivo deste trabalho foi desenvolver e testar preliminarmente uma técnica de enxertia eficiente para a clonagem da goiabeira serrana. A técnica consistiu na utilização de porta-enxerto e copa jovens, com crescimento da estação (tecido pouco lignificado) e espessuras entre 0,3 e 0,5 cm, enxertados sob condições especiais em período de franca atividade metabólica (30/10- 05/11/07). Os porta-enxertos foram obtidos de sementes coletadas na coleção da Epagri - Estação Experimental de Lages (EEL), repicados em embalagens plásticas e mantidos em telado até o momento da enxertia (sete meses de idade). O material de copa foi obtido de 29 plantas promissoras pré-selecionadas da coleção da EEL. Foram feitos seis mini-enxertos por planta selecionada, utilizando-se uma secção com cerca de 5 cm de comprimento retirada da porção mediana dos ramos ponteiros, contendo duas folhas opostas e respectivas gemas localizadas na porção distal. Utilizou-se enxertia de fenda simples (garfagem) localizada há cerca de 10 cm do colo do porta-enxerto, com vedação por fita biodegradável e saco de polietileno transparente cobrindo toda a planta. Os resultados mostraram índice médio de pega dos mini-enxertos de 92%, sendo que, a maioria das seleções apresentou índice de 100%. Os resultados são superiores aos obtidos pelas técnicas de enxertia tradicionais de primavera (20-30%), utilizando material lenhoso ou semi-lenhoso. A técnica descrita mostrou-se eficiente para a multiplicação clonal da goiabeira serrana nas condições em que foi testada. MenosA goiabeira serrana (Acca sellowiana Berg, Myrtaceae) é uma espécie frutífera nativa do planalto meridional brasileiro, e que apresenta um grande potencial econômico. Por isto, a espécie vem sendo estudada desde os anos 80 com o objetivo de permitir o seu cultivo comercial no Brasil, resultando no lançamento recente (2007 e 2008) de quatro cultivares comerciais. Contudo, a produção de mudas clonais que permitam a formação de pomares homogêneos a custos viáveis continua sendo um entrave, já que as técnicas de clonagem utilizadas (enxertia, estaquia, micropropagação) não têm apresentado resultados satisfatórios. Assim, o objetivo deste trabalho foi desenvolver e testar preliminarmente uma técnica de enxertia eficiente para a clonagem da goiabeira serrana. A técnica consistiu na utilização de porta-enxerto e copa jovens, com crescimento da estação (tecido pouco lignificado) e espessuras entre 0,3 e 0,5 cm, enxertados sob condições especiais em período de franca atividade metabólica (30/10- 05/11/07). Os porta-enxertos foram obtidos de sementes coletadas na coleção da Epagri - Estação Experimental de Lages (EEL), repicados em embalagens plásticas e mantidos em telado até o momento da enxertia (sete meses de idade). O material de copa foi obtido de 29 plantas promissoras pré-selecionadas da coleção da EEL. Foram feitos seis mini-enxertos por planta selecionada, utilizando-se uma secção com cerca de 5 cm de comprimento retirada da porção mediana dos ramos ponteiros, contendo duas ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Acca selowiana; Clonagem; Enxertia; Goiaba serrana. |
Categoria do assunto: |
-- |
|
|
Marc: |
LEADER 02762naa a2200169 a 4500 001 1075698 005 2011-04-14 008 2009 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aEpagri 245 $aTécnica de Enxertia para a Propagação Clonal da Goiabeira-serrana (Acca sellowiana Berg). 260 $c2009 520 $aA goiabeira serrana (Acca sellowiana Berg, Myrtaceae) é uma espécie frutífera nativa do planalto meridional brasileiro, e que apresenta um grande potencial econômico. Por isto, a espécie vem sendo estudada desde os anos 80 com o objetivo de permitir o seu cultivo comercial no Brasil, resultando no lançamento recente (2007 e 2008) de quatro cultivares comerciais. Contudo, a produção de mudas clonais que permitam a formação de pomares homogêneos a custos viáveis continua sendo um entrave, já que as técnicas de clonagem utilizadas (enxertia, estaquia, micropropagação) não têm apresentado resultados satisfatórios. Assim, o objetivo deste trabalho foi desenvolver e testar preliminarmente uma técnica de enxertia eficiente para a clonagem da goiabeira serrana. A técnica consistiu na utilização de porta-enxerto e copa jovens, com crescimento da estação (tecido pouco lignificado) e espessuras entre 0,3 e 0,5 cm, enxertados sob condições especiais em período de franca atividade metabólica (30/10- 05/11/07). Os porta-enxertos foram obtidos de sementes coletadas na coleção da Epagri - Estação Experimental de Lages (EEL), repicados em embalagens plásticas e mantidos em telado até o momento da enxertia (sete meses de idade). O material de copa foi obtido de 29 plantas promissoras pré-selecionadas da coleção da EEL. Foram feitos seis mini-enxertos por planta selecionada, utilizando-se uma secção com cerca de 5 cm de comprimento retirada da porção mediana dos ramos ponteiros, contendo duas folhas opostas e respectivas gemas localizadas na porção distal. Utilizou-se enxertia de fenda simples (garfagem) localizada há cerca de 10 cm do colo do porta-enxerto, com vedação por fita biodegradável e saco de polietileno transparente cobrindo toda a planta. Os resultados mostraram índice médio de pega dos mini-enxertos de 92%, sendo que, a maioria das seleções apresentou índice de 100%. Os resultados são superiores aos obtidos pelas técnicas de enxertia tradicionais de primavera (20-30%), utilizando material lenhoso ou semi-lenhoso. A técnica descrita mostrou-se eficiente para a multiplicação clonal da goiabeira serrana nas condições em que foi testada. 653 $aAcca selowiana 653 $aClonagem 653 $aEnxertia 653 $aGoiaba serrana 773 $tIn: WORKSHOP SUL AMERICANO SOBRE ACCA SELLOWIANA , 2009, São Joaquim, SC. Anais ... Florianópolis, SC: UFSC, 2009.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
|
Voltar
|
|
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
08/03/2019 |
Data da última atualização: |
08/03/2019 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
Autoria: |
CANALE, M. C.; LOPES, J. R. S.; NESI, C. N.; PRADO, S. S. |
Título: |
Role of Dalbulus maidis (Hemiptera: Cicadellidae) gender on maize bushy stunt phytoplasma transmission. |
Ano de publicação: |
2018 |
Fonte/Imprenta: |
Phytopathogenic Mollicutes , New Delhi, v. 8, n. 1, p. 32-39, 2018. |
Idioma: |
Inglês |
Conteúdo: |
There is a behavioral difference between male and female of insect vectors of plant pathogens that may reflect on the transmission of such pathogens. Dalbulus maidis is the leafhopper vector of the maize bushy stunt (MBS) phytoplasma. In this work, sex ratio of D. maidis collected directly from the maize whorl or with yellow sticky cards in a field plot in Piracicaba, SP (Brazil) was evaluated during the first month of the crop development. The natural MBS infection of the captured leafhoppers was assessed by PCR and the disease incidence was visually evaluated in the maize plots. Female D. maidis were more easily captured from the maize whorl, whereas male leafhoppers were more abundant in the cards. The incidence of MBS diseased plants in the plot was 21.2%. MBS phytoplasma was detected in 8% of the captured females whilst 2% of males carried the prokaryote. It is possible that the infected leafhoppers in the early stage of the crop contribute to the final disease incidence. Additionally, the acquisition and transmission rates to maize seedlings by males and females of D. maidis , virgin or mated, was studied. Acquisition rate of MBS phytoplasma was not significantly different between male and female leaf hoppers, however, female, either virgin or mated, transmitted the phytoplasma in a higher rate than males. The behavior of females of spending more time on the plant feeding may explain the higher natural infection of MBS phytoplasma in field condition and the increased transmission rate observed in the experiment. MenosThere is a behavioral difference between male and female of insect vectors of plant pathogens that may reflect on the transmission of such pathogens. Dalbulus maidis is the leafhopper vector of the maize bushy stunt (MBS) phytoplasma. In this work, sex ratio of D. maidis collected directly from the maize whorl or with yellow sticky cards in a field plot in Piracicaba, SP (Brazil) was evaluated during the first month of the crop development. The natural MBS infection of the captured leafhoppers was assessed by PCR and the disease incidence was visually evaluated in the maize plots. Female D. maidis were more easily captured from the maize whorl, whereas male leafhoppers were more abundant in the cards. The incidence of MBS diseased plants in the plot was 21.2%. MBS phytoplasma was detected in 8% of the captured females whilst 2% of males carried the prokaryote. It is possible that the infected leafhoppers in the early stage of the crop contribute to the final disease incidence. Additionally, the acquisition and transmission rates to maize seedlings by males and females of D. maidis , virgin or mated, was studied. Acquisition rate of MBS phytoplasma was not significantly different between male and female leaf hoppers, however, female, either virgin or mated, transmitted the phytoplasma in a higher rate than males. The behavior of females of spending more time on the plant feeding may explain the higher natural infection of MBS phytoplasma in field condition and the increased t... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
insect vector; insect-borne bacteria; leafhopper abundance; phytoplasma transmission; Zea mays. |
Categoria do assunto: |
O Insetos e Entomologia |
|
|
Marc: |
LEADER 02220naa a2200217 a 4500 001 1128343 005 2019-03-08 008 2018 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aCANALE, M. C. 245 $aRole of Dalbulus maidis (Hemiptera$bCicadellidae) gender on maize bushy stunt phytoplasma transmission.$h[electronic resource] 260 $c2018 520 $aThere is a behavioral difference between male and female of insect vectors of plant pathogens that may reflect on the transmission of such pathogens. Dalbulus maidis is the leafhopper vector of the maize bushy stunt (MBS) phytoplasma. In this work, sex ratio of D. maidis collected directly from the maize whorl or with yellow sticky cards in a field plot in Piracicaba, SP (Brazil) was evaluated during the first month of the crop development. The natural MBS infection of the captured leafhoppers was assessed by PCR and the disease incidence was visually evaluated in the maize plots. Female D. maidis were more easily captured from the maize whorl, whereas male leafhoppers were more abundant in the cards. The incidence of MBS diseased plants in the plot was 21.2%. MBS phytoplasma was detected in 8% of the captured females whilst 2% of males carried the prokaryote. It is possible that the infected leafhoppers in the early stage of the crop contribute to the final disease incidence. Additionally, the acquisition and transmission rates to maize seedlings by males and females of D. maidis , virgin or mated, was studied. Acquisition rate of MBS phytoplasma was not significantly different between male and female leaf hoppers, however, female, either virgin or mated, transmitted the phytoplasma in a higher rate than males. The behavior of females of spending more time on the plant feeding may explain the higher natural infection of MBS phytoplasma in field condition and the increased transmission rate observed in the experiment. 653 $ainsect vector 653 $ainsect-borne bacteria 653 $aleafhopper abundance 653 $aphytoplasma transmission 653 $aZea mays 700 1 $aLOPES, J. R. S. 700 1 $aNESI, C. N. 700 1 $aPRADO, S. S. 773 $tPhytopathogenic Mollicutes , New Delhi$gv. 8, n. 1, p. 32-39, 2018.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
|
Nenhum registro encontrado para a expressão de busca informada. |
|
|